sexta-feira, abril 23, 2004
Voltando às origens!
Isso que é (era) banda!
Isso que é (era) banda!
Bêbado em um churrasco, EU VI A LUZ!!! JESUS VOLTOU E É MEU AMIGO:
Enquanto isso o Mr. A colabora com essa ilustração muito foda para o "Dor & Sangue", história escrita por mim que provalvelmente vcs nunca vão ler... hehe
Enquanto isso o Mr. A colabora com essa ilustração muito foda para o "Dor & Sangue", história escrita por mim que provalvelmente vcs nunca vão ler... hehe
terça-feira, abril 20, 2004
Como é fácil morrer:
cheguei em Marília hj às 15:00 e meu pai foi me buscar na rodoviária. Na volta pra casa, ele parou no posto na frente do Kieza para abastecer. Desci do carro para depositar um cupom de concurso quando fui abordado por um cara mal-encarado. Com olhar psicopata no rosto e as mãos para trás (como se fosse sacar alguma arma) perguntou quem eu era. respondi com um "o quê?" nervoso. Ele perguntou meu nome. Falei que era Cristiano. Nessa hora um amigo dele parou perto de mim com uma moto. Já tava imaginando um jeito "Jack Chan" de sair correndo. Ele perguntou se eu era um tal de Cristiano policial de Alvinlândia. Pensei: "Fodeu! Agora tomo uns pipoco de bandido meia-boca de interior porque pareço com um puliça qualquer...". O amigo dele se manifestou: "Num é ele não! Desencana!" O cara continuou com o olhar psicopata e dizia: "Não é possivel é muita coincidência...". Fui saindo de fininho... Entrei no carro e meu pai pisou fundo.
cheguei em Marília hj às 15:00 e meu pai foi me buscar na rodoviária. Na volta pra casa, ele parou no posto na frente do Kieza para abastecer. Desci do carro para depositar um cupom de concurso quando fui abordado por um cara mal-encarado. Com olhar psicopata no rosto e as mãos para trás (como se fosse sacar alguma arma) perguntou quem eu era. respondi com um "o quê?" nervoso. Ele perguntou meu nome. Falei que era Cristiano. Nessa hora um amigo dele parou perto de mim com uma moto. Já tava imaginando um jeito "Jack Chan" de sair correndo. Ele perguntou se eu era um tal de Cristiano policial de Alvinlândia. Pensei: "Fodeu! Agora tomo uns pipoco de bandido meia-boca de interior porque pareço com um puliça qualquer...". O amigo dele se manifestou: "Num é ele não! Desencana!" O cara continuou com o olhar psicopata e dizia: "Não é possivel é muita coincidência...". Fui saindo de fininho... Entrei no carro e meu pai pisou fundo.
segunda-feira, abril 19, 2004
Carma, Livre-arbítrio e Dejà-vu...
É povo... to meio filosófico ultimamente... talvez seja porque eu não saiba lidar com sentimento de rejeição e frustração (repito, maldita Fapesp). Estou numa "sinuca de bico" e comecei a pensar em tudo que dá errado e as coisas que poderiam ser boas mas não são porque não dependem só de mim ("If I would, would you?" - música foda...). Bom... estava em São Carlos e resolvi assistir um episódio antigo de Arquivo X para relembrar os velhos tempos de República Lineu, junto com o Márcio. Sorteamos um chamado "Segunda-feira", do sexto ano da série. Trata-se de um episódio no qual uma personagem vive o mesmo dia infinitas vezes até que consiga mudar algum detalhe crucial para evitar uma explosão e morte de dezenas de pessoas. O maior problema de todos é descobrir qual é o detalhe que deve ser mudado. Apesar de tantas repetições, por que ela não encontra o evento crucial que pode mudar tudo?
Nesse episódio há uma pergunta que todos já se depararam pelo menos uma vez na vida: eu tenho livre-arbítrio ou meu destino está selado? Posso mudar meu carma?
O Mulder ajuda a garota e consegue mudar seu destino. Na segunda ou terceira repetição do dia ele começa sentir sensações de dejà-vu e percebe que algo a mais está acontecendo. E é aí que comecei a "viajar". Fiquei imaginando: será que todos os nossos dias se repetem infinita vezes com todas as variações possíveis de fatos mas nos lembramos apenas daquele que estava predeterminado a existir? Isto é: lembramos apenas aquele em que fizemos exatamente o que era o nosso destino fazer? Os deja-vus seriam "lembranças" de variações que se aproximaram da definitiva...
Bem... Achei plausível... Mas o que mais me preocupa é a outra questão que levantei antes: por que não vejo o detalhe, o fato crucial para mudar a minha vida? Cheguei a pensar que a gente que acredita viver um carma ruim pode mudá-lo mas vive cego por algum tipo de sentimento, seja obsessão, amor, raiva, vingança que nos faz esquecer de nós mesmos, de ver o que realmente pode mudar o carma.
Tenho a eterna sensação de sofrer com uma situação que se repete de tempos em tempos na minha vida. Por mais que tento agir diferente, alterando reações e ações, eu sempre ajo errado. Talvez eu esteja cego, não veja o que realmente importa, mas estou ficando cansado disso.
"Rin: - Manji... O que será pior? Morrer sem atingir os seus objetivos... Ou viver e saber que o seu objetivo nunca será atingido?"
Blade - A Lâmina do Imortal - Hiroaki Samura
É povo... to meio filosófico ultimamente... talvez seja porque eu não saiba lidar com sentimento de rejeição e frustração (repito, maldita Fapesp). Estou numa "sinuca de bico" e comecei a pensar em tudo que dá errado e as coisas que poderiam ser boas mas não são porque não dependem só de mim ("If I would, would you?" - música foda...). Bom... estava em São Carlos e resolvi assistir um episódio antigo de Arquivo X para relembrar os velhos tempos de República Lineu, junto com o Márcio. Sorteamos um chamado "Segunda-feira", do sexto ano da série. Trata-se de um episódio no qual uma personagem vive o mesmo dia infinitas vezes até que consiga mudar algum detalhe crucial para evitar uma explosão e morte de dezenas de pessoas. O maior problema de todos é descobrir qual é o detalhe que deve ser mudado. Apesar de tantas repetições, por que ela não encontra o evento crucial que pode mudar tudo?
Nesse episódio há uma pergunta que todos já se depararam pelo menos uma vez na vida: eu tenho livre-arbítrio ou meu destino está selado? Posso mudar meu carma?
O Mulder ajuda a garota e consegue mudar seu destino. Na segunda ou terceira repetição do dia ele começa sentir sensações de dejà-vu e percebe que algo a mais está acontecendo. E é aí que comecei a "viajar". Fiquei imaginando: será que todos os nossos dias se repetem infinita vezes com todas as variações possíveis de fatos mas nos lembramos apenas daquele que estava predeterminado a existir? Isto é: lembramos apenas aquele em que fizemos exatamente o que era o nosso destino fazer? Os deja-vus seriam "lembranças" de variações que se aproximaram da definitiva...
Bem... Achei plausível... Mas o que mais me preocupa é a outra questão que levantei antes: por que não vejo o detalhe, o fato crucial para mudar a minha vida? Cheguei a pensar que a gente que acredita viver um carma ruim pode mudá-lo mas vive cego por algum tipo de sentimento, seja obsessão, amor, raiva, vingança que nos faz esquecer de nós mesmos, de ver o que realmente pode mudar o carma.
Tenho a eterna sensação de sofrer com uma situação que se repete de tempos em tempos na minha vida. Por mais que tento agir diferente, alterando reações e ações, eu sempre ajo errado. Talvez eu esteja cego, não veja o que realmente importa, mas estou ficando cansado disso.
"Rin: - Manji... O que será pior? Morrer sem atingir os seus objetivos... Ou viver e saber que o seu objetivo nunca será atingido?"
Blade - A Lâmina do Imortal - Hiroaki Samura
