sexta-feira, abril 29, 2005
viadagens e velas...
Bom, como todo mundo já deve estar sabendo, fui ver o show do Placebo em Campinas. Olha essa combinação "Placebo+Campinas", imaginem o público! Nunca vi tanto casal gay junto na minha vida. Achei legal... É interessante ver que as pessoas não se espantam mais. Fora os casais gays, tinha uma galera com o nome Unicamp colado na testa! Um bando de bêbado fumado que nem sabia qual era a banda principal.
O show foi na casa de eventos "Red", fechada e extremamente agradável para se assistir um show. Antes do Placebo, teve 5 bandas se apresentando para o Festivalzinho da Claro. A primeira eu perdi. A segunda, Super Drive, era um rock'n'roll tão básico que chegou a ser dispensável. Nada que ficasse na cabeça. Logo em seguida subiu o The Violentures... Banda de surf-garagem-rock. DUCARALHO! Diversão garantida... Sonzasso. A galera se empolgou e começou a abrir rodas. O som "Black Widow" fez o público pirar. Já era a favorita. Por todo lugar ouvia-se "Porra! Muito bom..."
Se continuasse assim... Mas a banda seguinte era uma tentativa de Radiohead do início (mais rock) com letras em portuguÊs. SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! E se chamava Smiley ainda! Com umas letras "Sou sensível", "A vida é uma merda", "Bla, bla, bla..." Ah! Todo mundo ergueu o dedo feio e fez coro pra mandar os caras tomar no cu! Naquela hora, o Placebo nunca foi tão desejado.
A última banda, que subiu ao palco às 22:00, foi a Volpina. Uma cópia mal-feita de Cachorro Grande, com um vocalista gordo, usando um terno 2 números menores, cantando desafinado e com músicas ruinzinhas. Ave cruiz... Sem comentários.
Após muito sofrimento, as luzes se apagaram e o sampler de "Taste in Men" começou a tocar repetidamente, orquestrando as luzes. PQP! A galera gritando "Placebo! Placebo! Placebo!" e depois cantando em coro os versos. Em seguida, "Bitter End" fez o povo pirar, correr para perto do palco - inclusive eu, que empurrei todo mundo sem distinções - e se acabar.
A noite continuo no ritmo quase perfeito do set (faltou "You Don't Care About Us" e "Scared of Girls"). Em alguns momentos eu fechava os olhos e pensava "Faz tanto tempo que queria ver esses viadinhos tocando, agora que estou aqui só quero viajar no som", tem muito sentimento associado à essas musicas. Pelo menos pra mim. Foi foda.
O começo de "English Summer Rain" com um remix-improviso do(a) Brian, foi duca. O batera me impressionou por bater forte mesmo nas baladinhas. O cara é um monstro. Mas a melhor música, o auge, foi uma versão bem pesada, barulhenta "a Sonic Youth" de "Nancy Boy". Aí fudeu tudo mesmo. Pena que era a última. E parecia que o show tinha sido tão rápido...
O que eu achei muito bom, foi que o equipamento dos caras era bem simples: umas caixas Marshall, uma Fender, uma batera Yamaha que parecia ser a única coisa realmente cara e top de linha do palco, um teclado Zorg. Parecia uma apresentação de garagem. Sem frescuras e perfeito.
Ah! e a banda que ganhou foi a merda do Volpina! Lixo!
Sobre velas... Humm... HEHEEHE...Bem, tenho que falar do show do Rappa em Marília. Coisa boa também. Não é muito minha praia mas... Eu fui! Atrasou uma hora e meia, como todo show mariliense. Não encheu, grande parte da galera era mano. O palco possuia um telão onde ficou passando imagens, uma melhor que a outra, do começo ao fim do show. Tocaram rap, Racionais, parte mais maçante do show, Bob Marley, óbvia e ruim, Sepultura+Rappa, muito boa, um monte de música do "O Silêncio que Precede o Esporro" que eu não conhecia mas soava bem e os hits. Os hits me salvaram. Odeio dizer isso, mas deles eu só conheço e curto as carne-de-vaca mesmo. "Reza a Vela"!
Semana boa. Shows e cervejada em casa sábado pra comemorar o aniversário do Magrelo. EEEEEEEE vidão!
Bom, como todo mundo já deve estar sabendo, fui ver o show do Placebo em Campinas. Olha essa combinação "Placebo+Campinas", imaginem o público! Nunca vi tanto casal gay junto na minha vida. Achei legal... É interessante ver que as pessoas não se espantam mais. Fora os casais gays, tinha uma galera com o nome Unicamp colado na testa! Um bando de bêbado fumado que nem sabia qual era a banda principal.
O show foi na casa de eventos "Red", fechada e extremamente agradável para se assistir um show. Antes do Placebo, teve 5 bandas se apresentando para o Festivalzinho da Claro. A primeira eu perdi. A segunda, Super Drive, era um rock'n'roll tão básico que chegou a ser dispensável. Nada que ficasse na cabeça. Logo em seguida subiu o The Violentures... Banda de surf-garagem-rock. DUCARALHO! Diversão garantida... Sonzasso. A galera se empolgou e começou a abrir rodas. O som "Black Widow" fez o público pirar. Já era a favorita. Por todo lugar ouvia-se "Porra! Muito bom..."
Se continuasse assim... Mas a banda seguinte era uma tentativa de Radiohead do início (mais rock) com letras em portuguÊs. SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! SHIT! E se chamava Smiley ainda! Com umas letras "Sou sensível", "A vida é uma merda", "Bla, bla, bla..." Ah! Todo mundo ergueu o dedo feio e fez coro pra mandar os caras tomar no cu! Naquela hora, o Placebo nunca foi tão desejado.
A última banda, que subiu ao palco às 22:00, foi a Volpina. Uma cópia mal-feita de Cachorro Grande, com um vocalista gordo, usando um terno 2 números menores, cantando desafinado e com músicas ruinzinhas. Ave cruiz... Sem comentários.
Após muito sofrimento, as luzes se apagaram e o sampler de "Taste in Men" começou a tocar repetidamente, orquestrando as luzes. PQP! A galera gritando "Placebo! Placebo! Placebo!" e depois cantando em coro os versos. Em seguida, "Bitter End" fez o povo pirar, correr para perto do palco - inclusive eu, que empurrei todo mundo sem distinções - e se acabar.
A noite continuo no ritmo quase perfeito do set (faltou "You Don't Care About Us" e "Scared of Girls"). Em alguns momentos eu fechava os olhos e pensava "Faz tanto tempo que queria ver esses viadinhos tocando, agora que estou aqui só quero viajar no som", tem muito sentimento associado à essas musicas. Pelo menos pra mim. Foi foda.
O começo de "English Summer Rain" com um remix-improviso do(a) Brian, foi duca. O batera me impressionou por bater forte mesmo nas baladinhas. O cara é um monstro. Mas a melhor música, o auge, foi uma versão bem pesada, barulhenta "a Sonic Youth" de "Nancy Boy". Aí fudeu tudo mesmo. Pena que era a última. E parecia que o show tinha sido tão rápido...
O que eu achei muito bom, foi que o equipamento dos caras era bem simples: umas caixas Marshall, uma Fender, uma batera Yamaha que parecia ser a única coisa realmente cara e top de linha do palco, um teclado Zorg. Parecia uma apresentação de garagem. Sem frescuras e perfeito.
Ah! e a banda que ganhou foi a merda do Volpina! Lixo!
Sobre velas... Humm... HEHEEHE...Bem, tenho que falar do show do Rappa em Marília. Coisa boa também. Não é muito minha praia mas... Eu fui! Atrasou uma hora e meia, como todo show mariliense. Não encheu, grande parte da galera era mano. O palco possuia um telão onde ficou passando imagens, uma melhor que a outra, do começo ao fim do show. Tocaram rap, Racionais, parte mais maçante do show, Bob Marley, óbvia e ruim, Sepultura+Rappa, muito boa, um monte de música do "O Silêncio que Precede o Esporro" que eu não conhecia mas soava bem e os hits. Os hits me salvaram. Odeio dizer isso, mas deles eu só conheço e curto as carne-de-vaca mesmo. "Reza a Vela"!
Semana boa. Shows e cervejada em casa sábado pra comemorar o aniversário do Magrelo. EEEEEEEE vidão!
quinta-feira, abril 28, 2005
domingo, abril 24, 2005
baladinha boa no posto da ilha... marília está regredindo mesmo... virando cidade onde a maior diversão é um posto...
caraio de blogger... num atualiza!!!